A Prefeita de Alto Alegre, Helena Berto Tomazini Sorroche, participou da abertura do 2º Encontro da Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (ANAMMA), evento organizado por iniciativa do Deputado Estadual Beto Trícoli (PV). Na oportunidade a Prefeita aproveitou para reforçar os pedidos protocolados em encontros anteriores junto aos secretários de Estado Bruno Covas (Meio Ambiente) e Edson Giriboni (Saneamento e Recursos Hídricos).
O evento ocorreu no último dia 22 nas dependências da Assembleia Legislativa de São Paulo, tendo como participantes, além do Deputado Trícoli, o Secretário Estadual de Meio Ambiente Bruno Covas e a Presidente da ANAMMA (SP) e Secretária do Meio Ambiente de Sorocaba, Jussara de Lima Carvalho, que assinaram protocolos de intenções para planejamento e estudos acerca da viabilidade do estabelecimento de cooperação institucional, na gestão ambiental e de atividades de impacto local.
Helena Berto destacou os argumentos do Deputado Beto Trícoli de que o encontro foi importante no sentido de proporcionar espaços para promover a articulação entre os diversos agentes do meio ambiente. “Como disse o deputado, o meio ambiente não pode ficar confinado em questões pontuais, mas presente em todas que estiverem relacionadas ao desenvolvimento urbano, ao planejamento e ao bem-estar do cidadão”, esclareceu a Prefeita.
Para ela, o evento foi muito importante para os prefeitos presentes, destacando assuntos importantes e que devem ser seguidos e discutidos de forma ampla na comunidade. Na pauta estava a regulamentação da LC 140, que define as competências dos municípios nessa área, bem como a participação dos conselhos municipais na deliberação sobre o que é impacto ambiental em seu território.
Os participantes discutiram também sobre a ferramenta de financiamento dos sistemas de meio ambiente nos municípios e a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA), que atualmente é remetida (na integralidade) ao Ibama. A bandeira da ANAMMA é que parte deste recurso fique com o Estado e com os municípios.
Após a assinatura do protocolo de intenções, Bruno Covas falou sobre os programas ambientais, especialmente o “Programa Município VerdeAzul”, que se desenvolve a cada ano, proporcionando aos municípios capacitação para ações ambientais. Citou, também, ações do Estado relativas a resíduos sólidos, criação de Unidades de Conservação Municipais e licenciamento municipal.
Nova ponte e recursos para projetos sociais
Durante visita ao Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo Paulista, a Prefeita de Alto Alegre Helena Berto Tomazini Sorroche esteve também na Coordenadoria Estadual de Defesa Civil verificando o andamento do processo de construção de uma ponte mista, com estrutura de concreto armado e vigas metálicas sobre o córrego Padre Claro.
Segundo ela, a ponte trará grandes oportunidades de tráfego de veículos e produção, além de benefícios aos proprietários e moradores da região que teriam maior segurança com a nova ponte.
“A nossa função como Chefe do Poder Executivo Municipal é apresentar projetos aos governos Estadual e Federal e buscar recursos para executá-los. No caso da ponte, estamos em contato permanente, com os órgãos competentes, para que os recursos venham o mais rápido possível”, explicou Helena Berto.
Ainda na capital paulista, a Prefeita solicitou equipamentos, conforme ofício apresentado ao Fundo Social de Solidariedade do Estado São Paulo, para desenvolver atividades junto à comunidade local, oferecendo cursos na área de confecção. Helena Berto justificou o pedido argumentando que o Município possui empreendedores nesse ramo (confecções) que necessitam de apoio e incentivo para a geração de mais emprego e renda.
No pedido direcionado a Lú Alckmin, Presidente do Fundo Social de Solidariedade do Estado, a Prefeita pediu a liberação para o Município de Alto Alegre, dos seguintes equipamentos: 04 máquinas retas, 02 máquinas interlock, 02 máquinas overlock, 01 máquina reta de refilar lapela, 01 galoneira industrial, 01 máquina industrial para corte e 01 máquina de bordar industrial - 12 cabeças e 12 agulhas.
“São equipamentos necessários para, nesse primeiro momento, iniciarmos um projeto social que atenderia a demanda existente. Caso essa demanda aumente, podemos ou não ampliar o projeto, mas o importante é que tenhamos condições de oferecer capacitação aos interessados, que seriam absorvidos pelo mercado de trabalho que, conforme já afirmei, se tiver incentivo pode ampliar e gerar mais emprego e renda”, explicou Helena Berto.
